Ativista Agripino Magalhães moveu ação por declarações homofóbicas, mas caso prescreveu.
O jogador Neymar voltou a ser destaque na mídia, mas desta vez, por um assunto que foi além dos gramados e da sua vida pessoal. Envolvido em um processo por homofobia movido pelo ativista Agripino Magalhães, a história teve um desfecho judicial no dia 26 de junho.

O caso teve início após Neymar ser acusado de proferir comentários homofóbicos sobre o ex-namorado de sua mãe, Tiago Ramos. Em um episódio amplamente divulgado, Neymar teria chamado Ramos de “viadinho” e, conforme Magalhães, sugerido que homossexuais deveriam ser empalados vivos, destaca o Metrópoles.
Após três anos de tramitação, a decisão do juiz surpreendeu ao determinar a extinção da punibilidade de Neymar. A sentença foi fundamentada na prescrição do caso, considerando que o tempo transcorrido desde os fatos superou o limite legal para julgamento.
Com a decisão, o processo foi encerrado sem que se estabelecesse um veredito sobre a culpa ou inocência de Neymar nas acusações. A prescrição impediu a continuidade da ação judicial, deixando as partes envolvidas sem uma resolução definitiva.
Para os seguidores de Neymar e os defensores dos direitos LGBT,Q+ a conclusão do caso deixa um sentimento de frustração, já que a batalha judicial terminou sem um claro vencedor ou perdedor.
Fonte: https://www.brasil247.com/esporte/justica-arquiva-processo-contra-neymar-por-homofobia#google_vignette