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Jogador de futebol é alvo de homofobia e pede providências: “Não me afeta, mas não podemos normalizar” 

  • Geral
  • novembro 24, 2025

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O jogador espanhol Nacho Ruiz, de 28 anos, usou suas redes sociais para denunciar insultos homofóbicos e sexistas proferidos por torcedores durante uma partida de futebol ocorrida em Quintanar del Rey, na Espanha. Ruiz, que atua como lateral-esquerdo pelo Unión Balompédica Conquense, equipe semiprofissional da província de Cuenca, também é modelo e já foi alvo de ataques em plataformas digitais.

Nacho via Instagram

Em relato publicado nos stories de sua conta no Instagram, o atleta relatou: “Gostaria de denunciar os insultos homofóbicos e sexistas que recebi na partida de hoje em Quintanar del Rey por grande parte da arquibancada.” Entre os xingamentos, ele citou termos como “viado, garotinha, coitada da mãe que tem uma menina e não um homem.” Mesmo afirmando que os insultos não o afetam, Ruiz pontuou: “Independentemente de esses insultos me afetarem ou não, o que não acontece, acho lamentável que, no século XXI, ainda exista esse tipo de ódio nos campos de futebol, seja ele homofobia, sexismo, racismo… não vamos normalizar isso.”

O caso motivou uma entrevista coletiva concedida pelo jogador no domingo, 18 de novembro, onde reiterou sua posição: “É a primeira vez que isso acontece comigo e espero que seja a última, não apenas por mim. No mundo do futebol, temos muito normalizado o fato de recebermos insultos.”

A motivação para tornar o caso público, segundo ele, foi também coletiva: “Trouxe isso para a plataforma do futebol para que nenhum outro jogador tenha que passar por algo semelhante.” Em nota oficial, o Unión Balompédica Conquense expressou indignação com o episódio e prestou apoio ao atleta: “O futebol deve ser um espaço de respeito e diversão para todos os envolvidos, inclusive os torcedores, e situações como a de ontem em Quintanar jamais deveriam ocorrer no século XXI. Estamos com você, Nacho.”

Fonte: https://gay.blog.br/esportes/jogador-de-futebol-e-alvo-de-homofobia-e-pede-providencias-nao-me-afeta-mas-nao-podemos-normalizar/

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